sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A REVOLTA DOS MALÊS

Por serem inúmeros reduzidos oa malês se uniram à escravidão e forros que não eram mulçumanos principalmente das etnias taruba, hauca, Jeje e Tapi a revolta começou no dia 24 de janeiro de 1835 o mês de jejum para os mulçumanos essa rebelião foi a mais importante ocorrida no brasil, salvador em 1835 "malês" significa escravos e "forros" ; mulçumanos....
Seguidores do eslamismo eles acreditavam que alá estava controlando aquela rebelião e daí eles
entraram de surpresa no palácio do governo e alguns quartéis.

A VISÃO DOS SENHORES

Apesar de terem introduzido a escravidão no movimento Americano, os europeus ficaram muito felizes com o crescimento de negros escravos na vida continua das colônias, os viajantes faziam desenhos mostrando a realidade dos negros nos países e no século (XIX), os negros passaram a ser fotografados alguns para recordação, outros, para encomenda dos senhores para vender na europa por seu exotismo.

FORMAS DE RESISTÊNCIA

Os africanos e os indígenas sempre resisitiram à escravidão enquanto ela existiu.
Para escapar fizeram rebeliões contra os portugueses e muitas vezes fugiam dos seus cativeiros.
Os escravos fugiam para bem longe da colonização Européia estabelecendo sociedades que na América portuguesa ficaram conhecidas como "quilômbo".
Além das fugas e dos quilômbos depois de dois anos vivendo num mocambo, eles propuzeram um acordo com o seu antigo senhor exigindo certas condições para voltar a trabalhar com ele.

FAMÍLIAS NA SENZALA

Outro mito era que os africanos não tinham família, outra estratégia para evitar rebeliões. Mas as famílias serviam para trazer paz entre escravos e senhores, muitos escravos viviam em casas baixas sem janelas e no interior da casa havia um fogo sempre aceso.

CURIOSIDADES:

De acordo com o historiador Robert Slenes, esse mesmo padrão de moradia podia ser encontrado na África central de onde veio o maior número de escravos para o Brasil.
O fogo sempre aceso representa a ligação dos lares dos antepassados, indicando que mesmo vivendo no Brasil a família cultuava sua origem africana.

MITOS SOBRE A ESCRAVIDÃO NO BRASIL

Muitos viajantes europeus escreveram relatos sobre a prescença dos negros escravizados nas cidades brasileiras. A percepção dos europeus ajuda a desvendar muitos mitos sobre a ewscravidão, um desses mitos foi de que senhores comprassem escravos de diferentes etnias para não se comunicarem e fazerem rebeliões.
Os europeus pansavam assim, pois na antigüidade os romanos misturavam escravos de línguas diferentes para controla-los melhor

O TRÁFICO NEGREIRO

O comércio de escravos africanos era controlado por mercadores, portugueses, ingleses e Olandeses, eles atacavam aldeias para roubar os negros assim os tornando escravos.
Eles fizeram até aliança com os chefes africanos só para terem mais escravos e assim trocar por por outras mercadorias.
Os africanos escravizados eram colocados em navios super pequenos, a higiene era horrível e muitos até morriam, eles eram acorrentados para evitar rebeliões contra os mercadores.
Quando chegavam a américa eram postos a venda e eram mais usados para a mão-de-obra na lavoura, e assim com uma mínima alimentação por dia e passavam quase o dia todo trabalhando e ninguém ultrapassava com todo o serviço pesado dos trinta e cinco anos.

DO ESCAMBO À ESCRAVIDÃO

O primeiro trabalho estabelecido na América foi o escambo que significa troca ou "permuta".
Os indígenas trabalhavam até alcançar seus objetivos, pois achavam que quando já possuiam o que desaejavam podiam parar de trabalhar.
Eles vendiam espelhos, machados e miçangas.
Os europeus acharam uma idéia absurda de os índios acharem que não precisava mais trabalhar.
Com isso os europeus começaram a escravizar o indígenas.

A MÃO DE OBRA ESCRAVA

Os escravos e os indígenas foram muito explorados pelos espanhóis,
o pior é que em alguns lugares a escravidão africana continuou e a escravidão indígena também, mas o trabalho escravo africano foi o mais utilizado.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

globalização e meio ambiente

Resumo

O trabalho começa por apontar as semelhanças e diferenças entre o atual processo de globalização e
aquele do século XIX, que se encerra com a Primeira Guerra Mundial. Discute brevemente as
objeções críticas da economia ecológica ao que se considera uma excessiva integração financeira e
comercial entre as nações. Assinala também, por um lado, o caráter controvertido, e mesmo
conflitante, das evidências de alguns dos impactos sócio-ambientais apontados como causados pela
globalização; por outro lado, chama a atenção para os desafios que a globalização dos padrões de
consumo euroamericanos representam para a sustentabilidade do planeta.
Palavras-chave: Globalização; Meio ambiente; Comércio internacional e meio ambiente

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

globalização aspecto negativo

PAPA APONTA ASPECTOS NEGATIVOS DA GLOBALIZAÇÃO

Na manhã de hoje, no Vaticano, o Papa Bento XVI, dirigindo-se aos bispos de Macau e Hong Kong, apontou aspectos negativos da globalização. Ele destacou que com globalização "surgem sinais inquietantes de uma fragmentação e de um certo individualismo onde predomina o secularismo, que marginaliza o transcendente e o sentido do sagrado e eclipsa a própria fonte de harmonia e unidade no universo"."Os aspectos negativos deste fenômeno cultural põem em evidência a importância duma formação sólida e incitam a um esforço concertado para sustentar a alma espiritual e moral do vosso povo", afirmou Bento XVI.Depois de sublinhar que "hoje, a missão da Igreja realiza-se no horizonte da globalização", o Papa destacou aspectos positivos, como o crescimento de "vínculos sociais e culturais que geralmente promovem um sentido de solidariedade global e de compartilhada responsabilidade pelo bem da humanidade".Neste contexto, Bento XVI apelou a uma "adequada formação permanente do clero": "Daí nasce o convite que faço a vós Bispos, enquanto responsáveis das comunidades eclesiais, para pensardes especialmente no clero jovem que se vê cada vez mais sujeito a novos desafios pastorais, relacionados com às exigências da tarefa de evangelizar uma sociedade tão complexa como é a atual"."A formação permanente dos sacerdotes é "particularmente urgente, não só pela rápida mudança da condições sociais e culturais dos homens e dos povos, no meio dos quais se exerce o ministério pastoral, mas também por aquela 'nova evangelização' que constitui a tarefa essencial e inadiável da Igreja", concluiu o Papa.

globalização - aspecto positivo

Aspectos positivos da globalização financeira:

Os aspectos considerados positivos são mais facilmente identificáveis e de maior aceitação. De modo geral, supõe-se que a maior oferta de capitais disponível aos países emergentes, o acesso desimpedido de seus governos e empresas aos recursos de uma poupança virtualmente mundial e os baixos custos de informação e de transação prevalecentes, devem contribuir para se obter:

- maior disponibilidade de poupança, condição necessária para a elevação da taxa de crescimento econômico;


- maior eficiência nos investimentos, direcionando os recursos existentes para as oportunidades mais produtivas;

- disponibilidade de instrumentos para melhor gerenciamento de riscos financeiros, por parte de governos e empresas;

- maior facilidade de financiamento de déficits fiscais, já que os governos deixam de depender apenas dos mercados domésticos

Globalização !!!!!

A todo o momento, em vários lugares, em muitos meios de comunicação, seja televisivo ou impresso, constantemente as pessoas visualizam, lêem e ouvem falar em Globalização, mas afinal de contas o que é Globalização? O significado pode ganhar diversas definições de acordo com os interesses e linhas de pensamento.

De forma sintetizada, Globalização corresponde ao envolvimento de várias economias no mercado internacional, ou a interdependência comercial entre os países, que pode ser percebida por meio do acelerado crescimento de intensas relações comerciais, turismos internacionais e investimentos multinacionais, nos meio de comunicação e transporte. A Globalização atinge as culturas, que muitas vezes são alteradas em seu modo de vestir, comer, divertir, além da música, cinema e outros.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Alimentação Indígena

Os primeiros indígenas que provaram a comida de branco não gostaram.
Dois deles, levados à nau capitânia e recebidos pelo próprio Pedro Álvares Cabral com muito prazer e festa, provaram o pão, peixe cozido, confeito, farteis (“massa de doce mais ou menos delicada, envolta numa capa de massa”, segundo a definição do Dicionário de Morais), mel, figos secos. Não comeram quase nada – é o depoimento da nossa primeira testemunha ocular da história, o Caminha. E, se provavam alguma coisa, logo cuspiam. Do vinho, mal provaram e não gostaram. Até a água serviu apenas para um bochecho.
Gostaram do arroz e do lacão cozido, frio (fiambre), assim como aprovaram as facas de bom gume e fina ponta que os portugueses usavam como objeto pessoal e inseparável.
A gente da terra usava como colher, as conchas de mariscos.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Olha professora, nós entendemos que, o agrotóxico é uma substância química que
é utilizado em produtos agrícolas, como; pastagens para alterar à composição dos alimentos e para preservar de certos riscos de insetos nos alimentos.
Nós ficamos sabendo que o BRASIL é o terceiro maior consumidor de agrotóxicos em
todo o mundo! Ganham na casa de milhões de reais, mas isso não é nada!
Bom o que quanto mais vai aumentando fica mais fácil a contaminação com os restos de produtos químicos. Nós entendemos que foi na década de 20 que começaram a usar o agrotóxico.
O agrotóxico, já foi utilizado como arma química na segunda guerra mundial o Brasil,
usou o agrotóxico na década de 60 em combate depois de muito tempo, foram liberados os agricultores à comprar o agrotóxico mas não era vendido, no Brasil, era vendido em outros países.
O Brasil, tinha que ir comprar o produto, quando o agrotóxico é bem utilizado eles, impedem a invasão de outros insetos, sem estragar o alimento, mas se os agricultores botarem de mais os agrotóxicos podem prejudicar o meio ambiente e a saúde das pessoas.

Foi isso que nós entendemos, Profª Aline!
Aprendemos muito sobre o agrotóxico que, pode ser bom, mas pode ser ruim também!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

sábado, 12 de julho de 2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

expansão marítima

"A crise de crescimento do século XV

No início da Idade Moderna, surgiu um descompasso na economia européia, entre a capacidade de produção e consumo na zona rural e na zona urbana. A produção agrícola no campo estava limitada pelo regime de trabalho servil. O resultado disso era uma produtividade baixa e, conseqüentemente, a falta de alimentos para abastecer os núcleos urbanos. Já a produção artesanal nas cidades era alta e não encontrava consumidores na zona rural, devido ao baixo poder aquisitivo dos trabalhadores rurais e ao caráter auto-suficiente da produção feudal.

Além disso, o comércio internacional europeu, baseado na compra de produtos orientais (especiarias, objetos raros, pedras preciosas), tendia a se estagnar, pois os nobres, empobrecidos pela crise do feudalismo, cada vez compravam menos essas mercadorias. Os tesouros acumulados pela nobreza durante as Cruzadas escoavam para o Oriente, em pagamento das especiarias. O resultado disso foi a escassez de metais preciosos na Europa, o que criava mais dificuldades ainda para o desenvolvimento do comércio.

A solução para esses problemas estava na exploração de novos mercados, capazes de fornecer alimentos e metais preciosos a baixo custo e, ao mesmo tempo, aptos para consumir os produtos artesanais fabricados nas cidades européias. Mas onde encontrar esses novos mercados?

O comércio com o Oriente estava indicando o caminho. Os mercados da Índia, da China e do Japão eram controlados pelos mercadores árabes e seus produtos chegavam à Europa ocidental através do mar Mediterrâneo, controlado por Veneza, Gênova e outras cidades italianas. O grande número de intermediários nesse longo trajeto encarecia muito as mercadorias. Mas se fosse descoberta uma nova rota marítima que ligasse a Europa diretamente aos mercados do Oriente, o preço das especiarias se reduziria e as camadas da população européia com poder aquisitivo mais baixo poderiam vir a consumi-las.

No século XV, a burguesia européia, apoiada por monarquias nacionais fortes e capazes de reunir grandes recursos, começou a lançar suas embarcações nos oceanos ainda desconhecidos — Atlântico, Indico e Pacífico - em busca de novos caminhos para o Oriente. Nessa aventura marítima, os governos europeus dominaram a costa da África, atingiram o Oriente e descobriram um mundo até então desconhecido: a América.

Com a descoberta de novas rotas comerciais, a burguesia européia encontrou outros mercados fornecedores de alimentos, de metais preciosos e de especiarias a baixo custo. Isso permitiu a ampliação do mercado consumidor, pois as pessoas de poder aquisitivo mais baixo puderam adquirir as mercadorias, agora vendi­das a preços menores.

A expansão comercial e marítima dos tempos modernos foi, portanto, uma conseqüência da crise de crescimento da economia européia.

Outras condições à expansão marítima européia

A expansão marítima só foi possível graças à centralização do poder nas mãos dos reis. Um comerciante rico, uma grande cidade ou mesmo uma associação de mercadores muito ricos não tinham condições de reunir o capital necessário para esse grande empreendimento. Apenas o rei era capaz de captar recursos de toda a nação para financiar as viagens ultramarinas.
Eram enormes as dificuldades que tinham de ser superadas para navegar pelos oceanos.
As embarcações tinham de ser melhoradas e as técnicas de navegação precisavam ser aprimoradas. No século XV, inventou-se a caravela. A bússola e o astrolábio passaram a ser empregados como instrumentos de orientação no mar, e a cartografia passou por grandes progressos. Ao mesmo tempo, a antiga concepção sobre a forma da Terra começou a ser posta em dúvida.

Projeto de navios do período da Expansãoastrol1.jpg (29860 bytes)
Seria a Terra realmente um disco chato e plano, cujos limites eram precipícios sem fim? Uma nova hipótese sobre a forma de nosso planeta começou a surgir: o planeta teria a forma de uma esfera. Nessa nova concepção, se alguém partisse de um ponto qualquer da Terra e navegasse sempre na mesma direção, voltaria ao ponto de partida. O desejo de desbravar os oceanos, descobrir novos mundos e fazer fortuna animava tanto os navegantes, que eles chegavam a se esquecer do medo que tinham do desconhecido. Dois Estados se destacaram na conquista dos mares: Portugal e Espanha. "1

sábado, 28 de junho de 2008