sexta-feira, 12 de setembro de 2008
A REVOLTA DOS MALÊS
Seguidores do eslamismo eles acreditavam que alá estava controlando aquela rebelião e daí eles
entraram de surpresa no palácio do governo e alguns quartéis.
A VISÃO DOS SENHORES
FORMAS DE RESISTÊNCIA
Para escapar fizeram rebeliões contra os portugueses e muitas vezes fugiam dos seus cativeiros.
Os escravos fugiam para bem longe da colonização Européia estabelecendo sociedades que na América portuguesa ficaram conhecidas como "quilômbo".
Além das fugas e dos quilômbos depois de dois anos vivendo num mocambo, eles propuzeram um acordo com o seu antigo senhor exigindo certas condições para voltar a trabalhar com ele.
FAMÍLIAS NA SENZALA
CURIOSIDADES:
De acordo com o historiador Robert Slenes, esse mesmo padrão de moradia podia ser encontrado na África central de onde veio o maior número de escravos para o Brasil.
O fogo sempre aceso representa a ligação dos lares dos antepassados, indicando que mesmo vivendo no Brasil a família cultuava sua origem africana.
MITOS SOBRE A ESCRAVIDÃO NO BRASIL
Os europeus pansavam assim, pois na antigüidade os romanos misturavam escravos de línguas diferentes para controla-los melhor
O TRÁFICO NEGREIRO
Eles fizeram até aliança com os chefes africanos só para terem mais escravos e assim trocar por por outras mercadorias.
Os africanos escravizados eram colocados em navios super pequenos, a higiene era horrível e muitos até morriam, eles eram acorrentados para evitar rebeliões contra os mercadores.
Quando chegavam a américa eram postos a venda e eram mais usados para a mão-de-obra na lavoura, e assim com uma mínima alimentação por dia e passavam quase o dia todo trabalhando e ninguém ultrapassava com todo o serviço pesado dos trinta e cinco anos.
DO ESCAMBO À ESCRAVIDÃO
Os indígenas trabalhavam até alcançar seus objetivos, pois achavam que quando já possuiam o que desaejavam podiam parar de trabalhar.
Eles vendiam espelhos, machados e miçangas.
Os europeus acharam uma idéia absurda de os índios acharem que não precisava mais trabalhar.
Com isso os europeus começaram a escravizar o indígenas.
A MÃO DE OBRA ESCRAVA
o pior é que em alguns lugares a escravidão africana continuou e a escravidão indígena também, mas o trabalho escravo africano foi o mais utilizado.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
globalização e meio ambiente
O trabalho começa por apontar as semelhanças e diferenças entre o atual processo de globalização e
aquele do século XIX, que se encerra com a Primeira Guerra Mundial. Discute brevemente as
objeções críticas da economia ecológica ao que se considera uma excessiva integração financeira e
comercial entre as nações. Assinala também, por um lado, o caráter controvertido, e mesmo
conflitante, das evidências de alguns dos impactos sócio-ambientais apontados como causados pela
globalização; por outro lado, chama a atenção para os desafios que a globalização dos padrões de
consumo euroamericanos representam para a sustentabilidade do planeta.
Palavras-chave: Globalização; Meio ambiente; Comércio internacional e meio ambiente
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
globalização aspecto negativo
PAPA APONTA ASPECTOS NEGATIVOS DA GLOBALIZAÇÃO
Na manhã de hoje, no Vaticano, o Papa Bento XVI, dirigindo-se aos bispos de Macau e Hong Kong, apontou aspectos negativos da globalização. Ele destacou que com globalização "surgem sinais inquietantes de uma fragmentação e de um certo individualismo onde predomina o secularismo, que marginaliza o transcendente e o sentido do sagrado e eclipsa a própria fonte de harmonia e unidade no universo"."Os aspectos negativos deste fenômeno cultural põem em evidência a importância duma formação sólida e incitam a um esforço concertado para sustentar a alma espiritual e moral do vosso povo", afirmou Bento XVI.Depois de sublinhar que "hoje, a missão da Igreja realiza-se no horizonte da globalização", o Papa destacou aspectos positivos, como o crescimento de "vínculos sociais e culturais que geralmente promovem um sentido de solidariedade global e de compartilhada responsabilidade pelo bem da humanidade".Neste contexto, Bento XVI apelou a uma "adequada formação permanente do clero": "Daí nasce o convite que faço a vós Bispos, enquanto responsáveis das comunidades eclesiais, para pensardes especialmente no clero jovem que se vê cada vez mais sujeito a novos desafios pastorais, relacionados com às exigências da tarefa de evangelizar uma sociedade tão complexa como é a atual"."A formação permanente dos sacerdotes é "particularmente urgente, não só pela rápida mudança da condições sociais e culturais dos homens e dos povos, no meio dos quais se exerce o ministério pastoral, mas também por aquela 'nova evangelização' que constitui a tarefa essencial e inadiável da Igreja", concluiu o Papa.globalização - aspecto positivo
Aspectos positivos da globalização financeira:
Os aspectos considerados positivos são mais facilmente identificáveis e de maior aceitação. De modo geral, supõe-se que a maior oferta de capitais disponível aos países emergentes, o acesso desimpedido de seus governos e empresas aos recursos de uma poupança virtualmente mundial e os baixos custos de informação e de transação prevalecentes, devem contribuir para se obter:
- maior disponibilidade de poupança, condição necessária para a elevação da taxa de crescimento econômico;
- maior eficiência nos investimentos, direcionando os recursos existentes para as oportunidades mais produtivas;
- disponibilidade de instrumentos para melhor gerenciamento de riscos financeiros, por parte de governos e empresas;
- maior facilidade de financiamento de déficits fiscais, já que os governos deixam de depender apenas dos mercados domésticosGlobalização !!!!!
De forma sintetizada, Globalização corresponde ao envolvimento de várias economias no mercado internacional, ou a interdependência comercial entre os países, que pode ser percebida por meio do acelerado crescimento de intensas relações comerciais, turismos internacionais e investimentos multinacionais, nos meio de comunicação e transporte. A Globalização atinge as culturas, que muitas vezes são alteradas em seu modo de vestir, comer, divertir, além da música, cinema e outros.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Alimentação Indígena
Dois deles, levados à nau capitânia e recebidos pelo próprio Pedro Álvares Cabral com muito prazer e festa, provaram o pão, peixe cozido, confeito, farteis (“massa de doce mais ou menos delicada, envolta numa capa de massa”, segundo a definição do Dicionário de Morais), mel, figos secos. Não comeram quase nada – é o depoimento da nossa primeira testemunha ocular da história, o Caminha. E, se provavam alguma coisa, logo cuspiam. Do vinho, mal provaram e não gostaram. Até a água serviu apenas para um bochecho.
Gostaram do arroz e do lacão cozido, frio (fiambre), assim como aprovaram as facas de bom gume e fina ponta que os portugueses usavam como objeto pessoal e inseparável.
A gente da terra usava como colher, as conchas de mariscos.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
é utilizado em produtos agrícolas, como; pastagens para alterar à composição dos alimentos e para preservar de certos riscos de insetos nos alimentos.
Nós ficamos sabendo que o BRASIL é o terceiro maior consumidor de agrotóxicos em
todo o mundo! Ganham na casa de milhões de reais, mas isso não é nada!
Bom o que quanto mais vai aumentando fica mais fácil a contaminação com os restos de produtos químicos. Nós entendemos que foi na década de 20 que começaram a usar o agrotóxico.
O agrotóxico, já foi utilizado como arma química na segunda guerra mundial o Brasil,
usou o agrotóxico na década de 60 em combate depois de muito tempo, foram liberados os agricultores à comprar o agrotóxico mas não era vendido, no Brasil, era vendido em outros países.
O Brasil, tinha que ir comprar o produto, quando o agrotóxico é bem utilizado eles, impedem a invasão de outros insetos, sem estragar o alimento, mas se os agricultores botarem de mais os agrotóxicos podem prejudicar o meio ambiente e a saúde das pessoas.
Foi isso que nós entendemos, Profª Aline!
Aprendemos muito sobre o agrotóxico que, pode ser bom, mas pode ser ruim também!
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
expansão marítima
"A crise de crescimento do século XV
Além disso, o comércio internacional europeu, baseado na compra de produtos orientais (especiarias, objetos raros, pedras preciosas), tendia a se estagnar, pois os nobres, empobrecidos pela crise do feudalismo, cada vez compravam menos essas mercadorias. Os tesouros acumulados pela nobreza durante as Cruzadas escoavam para o Oriente, em pagamento das especiarias. O resultado disso foi a escassez de metais preciosos na Europa, o que criava mais dificuldades ainda para o desenvolvimento do comércio.
A solução para esses problemas estava na exploração de novos mercados, capazes de fornecer alimentos e metais preciosos a baixo custo e, ao mesmo tempo, aptos para consumir os produtos artesanais fabricados nas cidades européias. Mas onde encontrar esses novos mercados?
O comércio com o Oriente estava indicando o caminho. Os mercados da Índia, da China e do Japão eram controlados pelos mercadores árabes e seus produtos chegavam à Europa ocidental através do mar Mediterrâneo, controlado por Veneza, Gênova e outras cidades italianas. O grande número de intermediários nesse longo trajeto encarecia muito as mercadorias. Mas se fosse descoberta uma nova rota marítima que ligasse a Europa diretamente aos mercados do Oriente, o preço das especiarias se reduziria e as camadas da população européia com poder aquisitivo mais baixo poderiam vir a consumi-las.
No século XV, a burguesia européia, apoiada por monarquias nacionais fortes e capazes de reunir grandes recursos, começou a lançar suas embarcações nos oceanos ainda desconhecidos — Atlântico, Indico e Pacífico - em busca de novos caminhos para o Oriente. Nessa aventura marítima, os governos europeus dominaram a costa da África, atingiram o Oriente e descobriram um mundo até então desconhecido: a América.
Com a descoberta de novas rotas comerciais, a burguesia européia encontrou outros mercados fornecedores de alimentos, de metais preciosos e de especiarias a baixo custo. Isso permitiu a ampliação do mercado consumidor, pois as pessoas de poder aquisitivo mais baixo puderam adquirir as mercadorias, agora vendidas a preços menores.
A expansão comercial e marítima dos tempos modernos foi, portanto, uma conseqüência da crise de crescimento da economia européia.
Outras condições à expansão marítima européia
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- Seria a Terra realmente um disco chato e plano, cujos limites eram precipícios sem fim? Uma nova hipótese sobre a forma de nosso planeta começou a surgir: o planeta teria a forma de uma esfera. Nessa nova concepção, se alguém partisse de um ponto qualquer da Terra e navegasse sempre na mesma direção, voltaria ao ponto de partida. O desejo de desbravar os oceanos, descobrir novos mundos e fazer fortuna animava tanto os navegantes, que eles chegavam a se esquecer do medo que tinham do desconhecido. Dois Estados se destacaram na conquista dos mares: Portugal e Espanha.